Agende seu Voo Duplo

Entre em contato e realize seu sonho de voar.

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Quem é Rafa Roots

A vida de Piloto de Rafael Baumgartner iniciou quando decidiu realizar o seu curso básico de parapente, ainda em 2019, para fazer seus primeiros voos solo. Alguns anos antes havia feito um voo duplo de parapente e desde o princípio se apaixonou pelo voo, mas teve que deixar essa paixão adormecida por um tempo, por estar trabalhando outras prioridades…

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Meu Voo com Rafa foi maravilhoso, super tranquilo recomendo!

Iasmin Kametani

Agende Seu Voo Duplo

Como Funcionam os Voos Rafa Roots

Os voos funcionam mediante contato direto e preferencialmente com agendamento prévio, com lista de espera, sendo que o Piloto avisará aos interessados sobre o local com condições de voo do dia, para que se manifestem sobre sua disponibilidade e seja marcado o encontro na rampa, ou em outro local a combinar. O agendamento deve ser feito antecipadamente, servindo como reserva e preferência na lista de espera das rampas, sendo possível, também, marcar o o voo diretamente na rampa. O valor do voo duplo depende do local e do tipo do voo e deve ser tratado diretamente com o Piloto. Há os voos de lifting, no litoral, os voos de térmicas, no interior, rampas com acesso por trilhas (hike and fly), ou com estradas muito acidentadas, etc., o que altera o valor dos voos e é explicado pessoalmente. Também é possível realizar um voo triplo com seu filho(a) – uma experiência extraordinária e inesquecível (nesse caso o peso dos passageiros é somado e a decolagem é feita apenas em condições ideais).

Normalmente, os pacotes incluem fotos e vídeos, além do Seguro Aventura. Transporte e demais custos são arcados por cada um. Os passageiros tem a obrigação de ler e concordar com o Termo de Ciencia e Responsabilidade para Voo Duplo de Parapente RafaRoots, devendo declarar se possuem qualquer restrição de saúde que restrinja a prática do voo, além de fornecer os dados para a realização do Seguro Aventura, disponibilizado para os passageiros.

Pacotes de Voo

VOO ROOTS RAIZ - R$ 400,00

O voo Roots Raiz é um voo mais econômico, sem imagens ou vídeos de câmera GoPro. Esse voo é para você que quer “apenas” voar, sem se preocupar com registro de imagens ou postagens nas redes sociais. É a opção mais em conta, sem perder nada para os demais pacotes de voo. Pelo contrário, nesse caso estaremos ainda mais conectados com a natureza e com o voo – uma experiência inesquecível, que certamente ficará guardada na sua memória.

Principais locais (SC): Praia Vermelha (Penha), Parque da Atalaia (Itajaí), Palmas (Gov. Celso Ramos), Zimbros (Bombinhas).

VOO ROOTS BÁSICO – R$ 450,00

O voo Roots Básico é o pacote padrão RafaRoots. Nesse pacote estão incluídas filmagens e fotos do seu voo da câmera GoPro, registrando-se esse momento inesquecível. O voo Roots básico é para quem quer viver a emoção de voar e também registrar esse momento maravilhoso, podendo compartilhar e reviver essa experiência quando quiser.

Principais locais (SC): Praia Vermelha (Penha), Parque da Atalaia (Itajaí), Palmas (Gov. Celso Ramos), Zimbros (Bombinhas).

VOO ROOTS “DE MONTANHA” – R$ 550,00

Os voos Roots “de Montanha” são feitos em locais propícios aos voos de térmicas, em morros localizados um pouco mais no interior, normalmente afastados do litoral. Nesses voos, a dinâmica é completamente diferente dos voos de lifting. O objetivo é fazer um voo sustentado por ventos termais e, quem sabe, se tivermos sorte, voar alguns kms em linha reta e conhecer um pouco dos voos de cross. Esses voos exigem bastante paciência e análise minuciosa das condições climáticas – esteja preparado para ficar algumas horas na rampa (sol, vento, etc.), disposto a voar muito alto e a ficar em alguma roubada até chegar o apoio/ resgate. Também incluem fotos e videos.

Principais locais (SC): Morro da Pipa (Canelinha), Morro do Queimado (Santo Amaro da Imperatriz), Morro da Cruz (Gaspar), Morro Azul (Pomerode), Morro São Bernardo (Rio dos Cedros), Morro das Antenas (Jaraguá do Sul), Lagoa da Conceição (Florianópolis).

VOO MACACO ROOTS – R$ 700,00

Voo do Morro do Macaco, em Bombinhas/SC. Esse voo é roots em vários aspectos. É praticamente um voo de Hike and Fly (escalada e voo), que envolve muito foco e determinação. É para quem está disposto a fazer a trilha do Morro do Macaco e a decolar em meio às árvores, com bastante emoção e adrenalina – uma experiência verdadeiramente roots!

 

* Esse voo exige que o Passageiro esteja em plenas condições físicas, não sendo recomendado para idosos ou crianças pequenas.

VOO TRIPLO RAFAROOTS – R$ 700,00

Esse é o voo a ser compartilhado a três, especialmente para pais ou mães que gostariam de voar e vivenciar essa experiência com seus filhos. Os voos triplos são tão seguros quanto os voos solo ou duplos, mas exigem cuidados redobrados com os equipamentos de segurança, decolagem e pouso. São feitos em rampas específicas, que permitem esse tipo de voo.

Principais locais (SC): Praia Vermelha (Penha), Parque da Atalaia (Itajaí), Palmas (Gov. Celso Ramos), Zimbros (Bombinhas).

*todos os pacotes possuem Seguro de Vida (que será feito mediante o fornecimento prévio dos dados dos passageiros após a reserva do voo)

* além dos locais mencionados, podem ser marcados voo em outras rampas, mediante contato e agendamento prévio

* no caso dos voos com filmagens, os Passageiros dão direitos de imagem ao Piloto RafaRoots, para fins de divulgação e publicidade

Perguntas e Respostas

Os voos são agendados previamente, mediante depósito antecipado de 50% do respectivo valor, com local e horário marcados, mas dependem da confirmação das condições do dia. Caso não ocorra o voo no dia definido, o mesmo será transferido para a data mais próxima possível, conforme disponibilidade das partes, podendo ser cancelado se não puder ser realizado em outra data.

O risco é mínimo, desde que o Piloto seja habilitado, tenha conhecimento técnico e, principalmente, responsabilidade para decolar apenas em condições ideais, além de voar com equipamento correto (novo, ou revisado, no mínimo em bom estado, conforme orientações dos fabricantes).

Há possibilidade, extremamente remota, de colapsos involuntários no velame, decorrentes de ventos fortes e isolados ou outro tipo de incidente. Nesse caso, o Piloto deve manter o controle e saber o que fazer para sair da situação – daí a importância da experiência do Piloto e dos cursos específicos de Simulação de Incidentes de Voo.

Como qualquer atividade de risco, é necessário muita prudência e responsabilidade, mas é certo que, observando-se os procedimentos de segurança, o risco é mínimo e a experiência é máxima!

A Certidão de Cadastro de Aerodesportista é o único documento exigido pela ANAC para a prática do voo livre em nosso País, não havendo regulamentação legal da profissão de piloto de duplo ou de piloto instrutor.

A ANAC é a agência responsável pela regulamentação e controle do voo no Brasil, mas não regulamentou o voo duplo de parapente ou asa delta, o que vem sendo feito por associações civis de voo, reconhecidas entre os praticantes do voo livre, mas ainda sem respaldo legal, infelizmente.

Referidas associações criaram sistemas de nivelamento de pilotos, adotando critérios reconhecidos pela Federação Aeronáutica Internacional, recomendando-se, em relação ao voo duplo, que seja feito por pilotos associados e devidamente homologados para tanto, que trabalhem com seguro contra acidentes, sejam socorristas e tenham feito cursos específicos para a prática do voo duplo  (caminho percorrido por RafaRoots*).

Recomenda-se que se conheça muito bem o piloto e se busquem informações sobre o mesmo junto a outros Pilotos ou Associações, evitando-se, assim, acidentes e surpresas desagradáveis que podem ocorrer com pessoas sem habilidade de voo, ou que não tenham responsabilidade civil, no sentido próprio do termo.

É preciso entender, enfim, que o voo livre é um esporte de risco, mas que esses riscos são claros, previsíveis e evitáveis, desde que o Piloto tenha conhecimento técnico, prudência e responsabilidade. Decisões sobre onde, quando e como, decolar e pousar, por exemplo, são fundamentais, e fazem toda a diferença entre “a melhor experiência da sua vida”, ou “um pesadelo que você jamais gostaria de repetir”.

Pilotar um parapente, mais do que qualquer outra atividade, exige muita consciência e atenção. Levar um Passageiro para voar consigo, além de ser uma grande honra, é uma responsabilidade enorme, e isso deve ser feito como se o Piloto estivesse levando um ente querido para voar, ou seja, com o maior cuidado e carinho possível, pois a vida dessa pessoa depende, de fato, da sua conduta em voo, e até mesmo fora dele. É com essa consciência que se deve decolar!

Sendo assim, busque informações confiáveis sobre o Piloto ou instrutor com quem deseja voar, tire todas as suas dúvidas sobre o equipamento, o local, sobre a dinâmica do voo, sobre a experiência do Piloto no voo livre – há quanto tempo e em que lugares voa, como foi sua evolução no esporte, etc. – ai sim faça o seu voo, e desfrute essa experiência maravilhosa.

O tempo padrão de um voo contemplativo/ panorâmico, de lifting, no litoral, normalmente, é de aproximadamente 15 minutos, podendo variar, para mais ou para menos. Se o voo for instrucional, não há tempo padrão.

Eventualmente, com vento fraco, o voo pode durar menos do que os 15min. previstos, mas a experiência de decolar, voar e pousar, por si só, é suficiente para que você sinta a sensação de voar pela primeira vez.

Em dias bons, é possível voar por horas, seja no litoral, com ventos de lifting, ou no interior, nas famosas térmicas.

Os voos de lifting são feitos utilizando-se os ventos que sopram junto às encostas e morros, subindo junto a esses obstáculos naturais e criando uma zona de sustentação em que é possível voar com nossos parapentes. É um tipo de voo muito constante nas rampas do litoral, com vento vindo do mar.

Já nos voos de térmicas, a sustentação dos parapentes é feita utilizando-se os ventos quentes que sobem da superfície em direção ao céu (formando ou não nuvens). Normalmente, esses voos ocorrem no interior e nos períodos mais quentes do dia, em que o sol incide sobre a superfície, esquentando o solo, e libera o ar quente utilizado para voar. Os voos de cross são feitos utilizando-se as térmicas como combustível para ganhar altura e seguir o planeio, sendo possível voar por muitas horas e por muitos quilômetros.

As decolagens são feitas com vento mais de frente possível para a rampa, com intensidade entre 10 a 25km/h, preferencialmente. É possível decolar sem vento, e, muitas vezes, isso é necessário para fazer um bom voo, mas isso depende muito da topografia da rampa e outros fatores. Já com muito vento, a decolagem não é recomendável, apesar de ser possível – nesse caso, sim, o piloto assume um risco maior ao decidir decolar (em condições extremas e voos de performance), mas esse não é o caso do voo duplo RafaRoots.

Os pousos, muitas vezes, são feitos na própria rampa de decolagem, quando o local e as condições do momento permitem. Outras vezes, em local próprio, havendo um “pouso oficial”, normalmente próximo da rampa, ou algum local predeterminado pelo Piloto. Emergencialmente, é possível pousar em qualquer lugar, sendo que a segurança do Piloto e do Passageiro dependem muito da habilidade do Piloto nesses procedimentos.

Considerando-se que é um esporte de risco, é recomendado que seja feito por adultos. No caso de menores de idade, devem estar acompanhados ou devidamente autorizados pelos pais.

Não existe um peso exato. Os parapentes de voo duplo são equipamento homologados para funcionar seguramente com peso total (piloto+passageiro+equipamento) de 110kg até 240kg, sendo assim não se leva em conta apenas o peso do passageiro/aluno, mas sim de todo o conjunto. Em geral voamos com pessoas de 40kg a 110kg.

Não há exigência de roupas especiais ou qualquer outra preocupação, mas é importantíssimo o uso de calçados fechados, além de ser imprescindível o uso do capacete, fornecido pelo Piloto no momento da decolagem.

Recomenda-se o uso de roupas leves e confortáveis, no verão, e quentes, se for no inverno, pois a cada metro que subimos o frio fica maior.

Leve sua energia e sua vontade de superar o desafio de voar. Deixe a ansiedade e tudo que te atrapalha na vida de lado. Se tiver medo, vá com ele mesmo, tente deixar ele na rampa, ou decole com ele mesmo, e você verá que ele vai caindo aos poucos, ao mesmo tempo em que você se conecta com o voo e com a natureza.

Sim. Há casos raros em que o voo de parapente não é recomendado. São casos de problemas cardíacos, respiratórios, ou neurológicos, graves, citando-se, como exemplo, doença arterial coronariana, arritmias ou insuficiencias cardíacas, asma ou outra doença pulmonar grave, epilepsia não controlada, enxaqueca grave ou labirintite, lesões ou cirurgias recentes, ou gravidez.

Nesses casos, basicamente, não é recomendada a prática do voo livre. Fora isso, o resto é desculpa – não há nada que te impeça de voar!